Os profissionais da Licuri, em conjunto ou individualmente, prestam assessoria técnica e consultiva em diversas situações, destacando-se:
Assessoria em conservação e revitalização de jardins públicos ou privados, além de treinamento de equipes de jardinagem e de conservação de espaços verdes livres, dá-se maior destaque ao caráter estético e ornamental dos jardins com o objetivo de minimizar os seus custos de conservação/manutenção.
Serviço de conservação e de orientação de manutenção de jardins, hortas, pomares e demais espaços verdes, com caráter paisagístico ou de produção, onde se sobressaem às técnicas de cultivo, nutrição, poda, manejo e demais cuidados agronômicos com a vegetação.
Consultoria em aspectos socioambientais abrangentes, como programas de educação ambiental ligados ao patrimônio material ou imaterial, aos jardins históricos e demais jardins culturais, bem como assessoria em questões de sustentabilidade, programas socioculturais com intenção de promover qualidade de vida, responsabilidade ambiental e recreação.
Cadastro e recomendações técnicas para a gestão do Patrimônio Arbóreo do Complexo do Estádio do Pacaembu sob a responsabilidade da concessionária Allegra Pacaembu.
Projeto, licenciamento e gestão do Manejo Arbóreo da “Casa de Vidro” de Lina Bo Bardi pelo Programa “Casa de Vidro: an icon of modern architecture and conservation” junto ao Instituto Lina e Pietro Bardi / IAU USP / Getty Foundation (Los Angeles – USA).
Projeto, licenciamento e gestão ambiental do Projeto Aracati, propriedade da Irmãos Gomes Terraplenagem e gerenciamento pela Pedra Verde Ambiental em São Paulo.
Licenciamento e Projeto de Compensação Ambiental (Manejo de Vegetação Arbórea) junto ao DEPAVE/SVMA para a Idea!Zarvos – Seis (6) empreendimentos em São Paulo:
SPE-09 – R. Alceu Vieira, 101; SPE-13 – R. Cajaíba; SPE-15 – R. Mota Paes;
SPE-17 – R. Caraíbas; SPE-18 – R. Alceu Vieira, 44; SPE-24 – R. Votupoca.
Laudo técnico de caracterização vegetal com fins de apresentação ao CONDEPHAAT para a HS Investimentos LTDA, Rua Peru, São Paulo, SP.
Licenciamento e Monitoramento Ambiental relativo aos Manguezais do Terminal de Containers da Brasil Terminais Portuários (BTP) em Santos.
Licenciamento e Projeto de Compensação Ambiental (Manejo de Vegetação Arbórea) junto ao DEPAVE/SVMA para a Tecnisa Eng. e Com. LTDA– Empreendimento Pamplona, 185 em São Paulo, SP.
A Licuri sempre esteve atenta ao mercado e ao desejo de seus clientes e procurou inserir, seja no desenvolvimento ou nas apresentações finais dos projetos o que há de mais avançado em tecnologia à disposição. Neste sentido, a empresa conta com uma equipe de profissionais especializados que traduzem as informações e dados de cada projeto, obra ou atividade de trabalho em perspectivas tridimensionais, mapas georreferenciados, gráficos de altíssima qualidade, chegando à imersão em realidade virtual para que seus clientes tenham a mais completa experiência com seus jardins e projetos. Tais ferramentas tecnológicas possibilitam desde um levantamento preciso e atualizado de dados geográficos, fundamental em projetos de escala regional, ao emprego de instrumentos de representação e apresentação das paisagens projetadas, essenciais na aproximação entre os clientes e as propostas de trabalhos, apresentando-as da forma mais realística possível. Reflexo dos profissionais que formam o corpo diretivo do escritório, a Licuri está presente no desenvolvimento de diversas pesquisas e projetos acadêmicos desenvolvidos pelas mais renomadas universidades do estado de São Paulo (USP, UFSCAR, UNESP), contribuindo com webinars, aulas temáticas, workshops, palestras, seminários, artigos e projetos em que a paisagem aparece como tema central dos debates, como foco da discussão e das soluções para as mais diversas questões ambientais. Neste contexto, conhecimento, experiência, tecnologia e inovação convertem-se em projetos, obras e paisagens a partir de uma ótica multidisciplinar e responsável, por dialogar com os sentimentos e percepções mais antigas da humanidade e o que respalda as práticas mais contemporâneas no campo da Arquitetura da Paisagem.
A Licuri sempre empregou em seus projetos diversas estratégias de conservação hídrica e energética com o objetivo de facilitar a manutenção e a conservação das obras executadas, diminuir a geração de resíduos durante as obras e após sua implantação, minimizar o consumo de energia e, especialmente, os custos de conservação. As soluções de baixo impacto, de preservação e de uso dos espaços projetados, alinhadas às questões estéticas que norteiam as composições paisagísticas da empresa, são traduzidas em resultados mensuráveis em termos de custos e da ampliação da percepção da paisagem. A sigla SBN foi universalizada por serem soluções provenientes da observação e aplicação de técnicas construtivas baseadas nos sistemas naturais, que se aplicam a diversas situações. Em paisagismo, os mais reconhecidos exemplos são os “Jardins de Chuva”, que podem coletar e reservar águas pluviais, minimizando os impactos que a alta velocidade da água superficial causa a uma cidade, sobretudo nas metrópoles, como são os alagamentos e a destruição de equipamentos, vias e passeios por abrasão. Eles se assemelham ao papel que as Várzeas tem na natureza, porém em pequena escala, ampliando a permeabilidade do solo e a recarga hídrica de aquíferos, entre outros benefícios. São também reconhecidos os sistemas de tratamento de efluentes (esgoto doméstico e industrial) por fitorremediação, que a cada dia ficam mais em evidência pela sua condição de baixo impacto e beleza cênica, com custos de manutenção infinitamente menores que os sistemas de tratamento convencionais. Esses sistemas de polimento e de tratamento de águas servidas, que podem ser biovaletas, alagados construídos, jardins de filtragem, jardins de flutuação ou lagoas de decantação, devem cumprir o seu papel funcional, mas podem fazê-lo com grande beleza. É nesse ponto que os projetos de paisagismo da Licuri e de seus parceiros se encontram com a vanguarda da ciência ambiental mundial.
Escolas, entidades e demais instituições educativas, públicas ou privadas, possuem especificidades de uso e de funções de suas áreas livres que podem e, muitas vezes deveriam, estar representadas também em seus jardins. No sentido de promover a paisagem como uma ferramenta educativa, cabe aos espaços de saber, permitir que o patrimônio cultural e o conhecimento sejam acessíveis e constantemente reconstruídos entre os diversos frequentadores destes ambientes, sejam professores, estudantes, colaboradores ou visitantes.